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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Chapada Diamantina - 5. Parte - Cachoeira do Buracão - Férias



Um dos objetivos da minha viagem na Chapada Diamantina era conhecer a cachoeira do Buracão. Enquanto estava em Mucugê a 80 km da cidade de Ibicoara-BA, não tive sucesso de ir até lá. 

Depois que cheguei em Lençóis, procurei as agências para saber quem iria até lá. A única que teria um casal foi a agência Volta no Parque. Detalhe a cidade de Ibicoara estava aproximadamente a  200 km, mais distante e mais possível. Além de ir a região na volta precisava ficar em Andaraí, pois parte da minha bagagem havia ficado na pousada Sincorá, na chegada do Vale do Pati, que não aconteceu, além da passagem para Salvador, que partiria de lá.

No dia seguinte ficou combinado de sairmos as 8:00 horas com o guia Tiago. Me despedi da dona Eulina que em Lençóis foi o ponto alto pela sua delicadeza e cuidado com os hóspedes.

Assim seguimos até a cidade de Mucugê e pegamos o lanche de trilha, que para mim foi surpresa. Depois mais o percurso passando pela região agrícola irrigada. Com o detalhe impressionante de paisagem de plantações que lembram a rodovia para região oeste do Paraná. 

Na chegada a Ibicoara, paramos na agência Bicho do Mato. Eu havia feito contato com essa agência antes de viajar para a Chapada. Na agência pegamos o guia William. Um detalhe é que na Chapada se você vai para outra cidade tem que pegar o guia de lá. É uma maneira de movimentar a economia , ou seja o uso de guias das cidades, mesmo que não seja tão necessário, porém eles são preparados para primeiros socorros.

Da cidade de Ibicoara seguimos 30 km por estrada de chão passando pela serra da Bocaina, aliás até estranhei mas a expressão Bocaina significa uma passagem entre montanhas. Da parada do carro seguimos uma trilha de 2,5 km.


Depois descemos os paredões com escadas instaladas, no caminho um filhote de jararaca.



Na chegada abaixo o Tiago me perguntou onde estava a cachoeira que me enganei na direção. Nesse local fizemos uns tibuns no rio.

Sou eu mesmo pulando

Subimos pelo rio nadando com coletes enquanto o William foi por cima tirando fotos. Isso mesmo quem não quer ir nadando pode atravessar a ponte acima e seguir pelo paredão que lembra pilhas de panqueca.

Chegando lá a cachoeira tão esperada da viagem e fotos muito boas, onde tem uma sequência do meu pulo no rio. Depois subi nadando até a queda da água, que é uma água aquecida pela lage de pedra. mais fotos e retornamos para o lanche e retorno até o carro.



Na estrada teríamos a foto que me atraiu para a Chapada Diamantina. Era o mirante do Campo Redondo. A luz do final do dia não era tão boa mas é uma foto impressionante.


Na chegada em Ibicoara uma parada no mercado e lanchonete para um bom café de Ibicoara, que fiz questão de comprar, do tipo orgânico ao preço de R$ 7,50 os 250 gramas.

Na volta ficaria em Andaraí, gravei um vídeo sobre o email do casal de São Paulo, só me lembro o nome dela Fabíola, para lhes enviar algumas fotos que não conseguiram tirar com a máquina deles. O pessoal seguiu adiante para pousar em Igatu.

Depois de uma volta na cidade de Andaraí cheguei a pousada do Helder e da Ana. Tava com um pensamento de adiantar a passagem para Salvador, mas logo o Helder me convenceu a aproveitar a cidade e suas belezas no dia seguinte.


Trilhado no GPS


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